sexta-feira, dia 17
Após os pontos relativos à estruturação da ordem de trabalhos e do funcionamento deste ENDA, esperava-se uma discussão interessante e rica em troca de informações sobre o Processo de Bolonha. No entanto, por inércia das estruturas estudantis mais representativas, esta discussão foi completamente inexistente... A DAEICBAS entende que foi uma oportunidade perdida para os estudantes do Ensino Superior trocarem ideias num plenário geral e chegarem a algumas conclusões de como superar os receios esperados na já muito próxima fase de implementação desta Declaração.
sábado, dia 18
- Verificação dos mandatos dos representantes dos estudantes nos órgãos nacionais eleitos pelo ENDA: este ponto iniciou-se com cerca de uma hora de atraso. Verificou-se a necessidade da eleição de representantes para os seguintes cargos: Conselho Nacional de Educação (CNE, 1 cargo), Conselho Consultivo da Juventude (CCJ, 2 cargos), Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior (CNAVES, 1 cargo), Conselho Nacional de Acção Social do Ensino Superior (CNASES, 1 cargo), Conselho Consultivo do Ensino Superior (CCES, 0 cargos), Conselho de Avaliação da Fundação das Universidades Portuguesas (CAFUP, 2 cargos).
- Relativamente à representação do Instituto Politécnico no Conselho Nacional de Educação, o secretário-geral do CNE enviou a uma das federações (FNAEESP) que representa estes alunos um pedido para eleger, em sua sede, o alunos representante do IP. Outra das federações (FAE) sentiu-se ultrapassada e propôs um requerimento para que a eleição fosse feita em ENDA. Após votação, o requerimento foi rejeitado.
- Apresentação dos Relatórios dos Representantes dos Estudantes nos Órgãos Nacionais.
- Foram eleitos para os órgãos: CNE - Leonel Morgadinho; CAFUP - Frederico Beja e Edgar Mendes; CNASES - Roque Teixeira; CNAVES - Pedro Freitas. Não houve candidatos para os restantes, repetindo-se a eleição no próximo ENDA, daqui a 3 meses.
domingo, dia 19
1 comentário:
Estes ENDAS acabam quse sempre por saber a nada...é politiquice a mais e trabalho a menos, por isso é que nem vale a pena, a maior parte das vezes, deslocarmo-nos onde quer que seja. Acabem com as politiquices e discutam o que interessa...isto também só acaba quando quem estiver a "mandar", não tiver interesses políticos.
Saudações Académicas
David Cardoso
Membro da AEISCAP
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