A Associação Nacional de Estudantes de Medicina, em colaboração com todas as Associações de Estudantes das Escolas Médicas do País, emitiu um comunicado à Agência Lusa a contestar as medidas anunciadas hoje, dia 28 de Janeiro, pela Ministra da Saúde, Dra. Ana Jorge, ao manifestar intenções deste Ministério em convidar os estudantes de medicina portugueses a estudar no estrangeiro a terminarem o seu curso numa das escolas médicas Portuguesas.
A AEICBAS considera que esta medida não tem em conta as dificuldades logísticas que os estudantes do ICBAS têm de ultrapassar, que comprometem a qualidade da sua formação e que seriam agravadas pelo aumento do número de estudantes a frequentar o referido curso.
O documento com a tomada de posição da ANEM pode ser consultado aqui, ou no endereço anemblog.blogspot.com.
3 comentários:
repetıreı (embora nao necessarıamente pelas mesmas palavras) o que escrevı no blog da mınha comıssao.
parece-me que maıs uma vez estamos demonstrar corporatıvısmo. a entrada de maıs profıssıonaıs vaı elevar a fasquıa de qualıdade fınal, sendo que o "problema" do ano fınal (que deverıa ser profıssıonalızante) se resolve com a aplıcaçao do mesmo em maıor numero de hospıtaıs.
a olhar cada um para o seu umbıgo é qyue nao chegamos a um estado socıal, de certeza absoluta.
Caro Sérgio F.,
Antes de mais, pedimos desculpa pelo atraso na resposta.
A verdade é que a AEICBAS, tal como podes ver no comunicado da ANEM, revê-se nesta posição, essencialmente por considerar que já é excessivo o número de estudantes de Medicina por cama hospitalar que nos é disponibilizada.
É verdade que este problema poderia ser resolvido com um aumento do número de hospitais onde poderíamos frequentar, por exemplo, o 6º ano profissionalizante. Mas a verdade é que já estamos neste momento em excesso e ainda nada foi feito nesse sentido, pelo que acreditamos que a chegada de ainda mais estudantes só iria agravar o problema.
Cumprimentos.
concordam entao que estao a crıar um problema maıor, ao ınves de o tentarem solucıonar "lımando as arestas". sendo assım, nao compreendp a vossa posıçao de confrontaçao dırecta.
exıste necessıdade da AEICBAS em concordar com a ANEM?
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