Aquando da audiência no MCES, a AEICBAS pediu a discussão da carreira docente. Será esta um dos vectores mais importantes na qualidade de ensino e de (in)sucesso escolar dos estudantes do Ensino Superior, pelo que é importante revê-la. Mais, no documento entregue nesse dia e que ainda está para consulta na AEICBAS, a Associação de Estudantes do ICBAS pede que "aos docentes deverá ser exigido não apenas níveis científicos de relevo, mas também profissionais. Refira-se, a título de exemplo, (..) os professores do Ciclo Clínico da Licenciatura em Medicina no ICBAS são clínicos hospitalares de carreira. Relativamente à licenciatura em Medicina Veterinária, alguns tutores do ciclo clínico são veterinários de profissão."
Agora as notícias são estas:
Segundo Maria da Graça Carvalho, o novo Estatuto da Carreira incrementará a saída dos professores para fora da universidade, «de forma a que exerçam funções na vida empresarial ou na investigação aplicada, mas contabilizando esse tempo nas suas carreiras profissionais».
«Vamos também passar a contabilizar na carreira todas as questões pedagógicas a par das científicas e da prestação de serviços na sociedade», salientou.
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